Olá pessoas, Estamos de volta!! Hoje Vamos Falar um pouco sobre a Tereza Cristina Valdez Buarque de Siqueira, clone da atriz Christiane Torloni. É um satã que mora na Barra da Tijuca e que só usa Fina Estampa, bebê! Ela se acha a gostosona da Barra (As Brasileiras?), mas não passa de um monte de pelancas branquelas e pra piorar, ela de fina não tem nem a origem. Mesmo assim é melhor eu me calar pra não ser morto por ela...
Tereza Cristina era filha de uma empregada, Carlota Valdez, com algum homem que ninguém nem faz ideia de quem seja. O troço é que a mãe dela era empregada dos parentes de Chico Buarque, e com isso foi adotada depois que a mãe ficou doidona após contrair Aids com mais algum homem desconhecido que ela andou dando por ai.
Ela com isso ficou cheia das grana, afinal herdou tudo dos pais adotivos cheios das grana. Muito Rica, ela casou com um zé-ninguém chamado René, o qual ela LITERALMENTE pagou todos os estudos dele, já que ele era Semianalfabeto, ela pagou o colégio dele para aprender o A-B-C, 1-2-3 e ele conseguiu faculdade de faxineiro de restaurante.
Com esse brocha ela teve dois pirralhos irritantes chamados René Jr., um menino criado a leite com pera que vive procurando namoradas via Facebook, e Patrícia, a que não herdou nada da mãe (inclusive a beleza - ainda bem, porque a mãe é feia que dói). E ela começa a ter um monte de empregados, incluindo Crodoaldo (o nome dele é assim mesmo), uma bicha morfética e fofoqueira que fica enchendo o saco (que saco?) da patroa, e seu motorista, que é uma bicha encubada.
Um dia entretanto o marido dela simplesmente mete chifres na cabeça dela, a trocando por uma nova rica que mais parece um macho chamada Griselda, a qual constrange de maneira improvável a Tereza, situação que piora quando a filha dela, Patrícia, começa a arrastar asa pro Antenor, um dos muleques do Pereirão. Com isso, Tereza começa a fazer uma porrada de maldades a novela toda.
A coisa piora quando ela usa um amante, o segurança Ferdinand, para começar uma onda de mortes pela novela toda. Mortes essas que levam ela a ser chantageada pela família e usar métodos antiquados de novelas anteriores, como jogar pessoas da escada ou sentar uma almofada na cara de alguém dormindo.
No final, depois de fugir com o ex-marido ex-morto do Pereirão, os dois morrem no meio de uma tempestade no mar, causada acidentalmente por um espirro de Deus. Assim, ela foi mandada pro inferno, mas a Nazaré não gostou de ver ela por lá. Aí mandaram ela de volta pro verdadeiro inferno, também conhecido como Brasil, onde, faltando dez segundos pro final da novela, ela reencontra Pereirão, enquanto dava um rolé de táxi (que coisa de pobre!). E, no final mais dramático da história das novelas da Globo, ela ri e vai embora.