A origem do Dia dos Namorados está na Roma antiga, no século III. O padre Valentim desobedeceu as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
Tudo corria bem até que o imperador descobriu que o padre continuava realizando os casamentos. O padre se recusou a renunciar o Cristianismo e sua liderança. Então, como castigo, Valentim foi condenado à morte. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro, Asterius, e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes de partir, Valentim escreveu uma carta de amor para ela, na qual assinava como “Seu Namorado”.
Para celebrar o amor vários países passaram a comemorar o Dia dos Namorados no dia da morte do Padre Valentim (14 de fevereiro).
No Brasil, a data mais romântica do calendário surgiu em São Paulo no dia 12 de Junho de 1949, com o publicitário João Dória por encomenda das Lojas Clipper realizou uma campanha para melhorar as vendas no mês de Junho. Com o apoio da confederação de Comércio de São Paulo criou a frase “Não é só de beijos que se prova o amor”. Foi escolhido o dia 12 por ser véspera de Santo Antônio, o santo casamenteiro. A partir daí o dia 12 de junho virou moda e passou a ser um dia muitíssimo comemorado pelos namorados (que compram flores, roupas, cartões…) e mais ainda pelo comércio.