Imagine que você está caminhando pelas ruas de uma cidade, ouvindo os sons normais do cotidiano, como carros, buzinas, músicas, pessoas conversando... Nós estamos tão acostumados com essa situação que não nos sentimos incomodados com o barulho ou a poluição sonora que tomam conta das grandes cidades. Mas, para um grupo específico de pessoas, esses sons do dia-a-dia podem ser insuportáveis, a ponto de causarem um tremendo mal estar, que pode resultar em irritabilidade, raiva e pânico.
Essas pessoas são portadoras de uma síndrome chamada misofonia, ou Síndrome de Sensibilidade Seletiva do Som. A misofonia é caracterizada por uma hipersensibilidade aos sons do cotidiano.
As pessoas com misofonia podem se irritar, até mesmo, com sons simples como uma torneira pingando ou uma pessoa mascando chicletes.
A misofonia tem sido estudada desde a década de 1990. Normalmente, esse transtorno auditivo aparece no final da infância.
Existem graus de classificação para a misofonia: ao todo a doença apresenta 11 níveis. A síndrome precisa ser diagnosticada e tratada, caso contrário ela pode causar sérios problemas na vida das pessoas, levando a um isolamento social. Os portadores de misofonia muitas vezes são apontados como histéricos e violentos.
Existem vários tipos de tratamento para a misofonia. Entre esses tratamentos temos a terapia de retreinamento de tinnitus e a terapia cognitiva-condicional.
Chuck Norris [Version 2] ou Flora [2° Chuck Norris]Foram os nomes cogitados para a criação do 2° Humano Perfeito. No Final decidiram manter sigilo sobre o 2° Humano Perfeito então o nome ficou como Flora. Flora foi criada e desenvolvida da forma que esperavam até que ela completou 12 e eles ingetaram o Vírus Genova e isso permitiu que ela se tornasse tão ou até mais poderosa que o proprio Chuck Norris, tanto que o Rei Chuck teve medo de enfrentar o Reino de Flora na Guerra de 320 anos travada na Europa e na Ásia.
Flora iniciou seu reinado de terror na creche quando um de seus colegas puxou seu cabelo. Furiosa, Flora desenhou um plano muito detalhado para acabar com a vida do malfeitor que puxara seu cabelo. Dois dias depois de puxar o cabelo de Flora, o pobre bebê jazia morto no berçário, com três balas cravadas em seu peito. Esse assassinato causou o fechamento da creche. A polícia chegou, mas Flora já sabia que isso iria acontecer e preparou um plano para que outra bebê fosse encriminada em seu lugar. A criança atendia pelo nome de Donatela.
Ainda não satisfeita com um só assassinato, Flora decidiu apagar toda a família do garoto. Após bolar o plano maligno e prestes a executá-lo ela foi detida por Pedro. Pedro tentou deixar Flora de castigo, mas não conseguiu. Então ele a entregou para o conselho tutelar. Porém, Flora não gostava do lugar, e contratou um laranja para comprar o conselho tutelar.
Aos oito anos Flora já é era uma psicopata e foi chamada para a Escola de Assassinos e Psicopatas. Pedro não quis pagar a matrícula de Flora na escola. Desgostosa, Flora roubou o dinheiro da carteira do pai. Flora passou quase quatro de sua vida estudando na Escola de Assassinos e Psicopatas e aos treze anos ela conheceu Dodi.
Dodi era um cara inocente que estava naquela escola por engano; na verdade ele tinha se matriculado na Escola de Bixeiros Anônimos, mas embarcou no ônibus errado e acabou entrando para a escola de psicopatas.
Flora e Dodi tornaram-se cúmplices e após se formarem na escola de psicopatas com nota 10 os dois encravaram 10 balas no diretor. E os dois não pararam por aí: antes de conhecero amor da sua vida, Donatela.
CRIMES:
Incentivar Eva a comer a maçã
Incentivar Nero a colocar fogo em Roma
Incentivar George W. Bush a invadir o Iraque
Incentivar Michael Jackson a comer criancinhas
Incentivar algum retardado a criar o movimento EMO
Matar PC Farias por queima de arquivo
Decepar o dedinho do Lula
Acabar com o grupo musical: Mamonas Assassinas
Fazer uma modificação nasal
Furar os balões do padre baloeiro
Atirar Alvo Dumbledore do torre de astronomia e botar a culpa em Severo Snape
Induzir Bowser a sequestrar a Peach
Induzir Osama Bin Laden a destruir o World Trade Center
No Quadro Perfil De Hoje, saberemos um pouco mais sobre o Dramaturgo AGUINALDO SILVA.
Aguinaldo Silva nasceu em Carpina, Pernambuco, em 7 de junho de 1944. Aos 13 anos, começou a escrever os primeiros poemas, passando depois aos romances. Em 1961, com apenas 17 anos, lançou o livro Redenção para Job. No mesmo ano, começou a trabalhar como jornalista em Pernambuco, na sucursal do Última Hora. Em 1964, após o golpe militar, mudou-se para o Rio, passando a trabalhar na redação carioca do mesmo jornal e, depois, no Jornal do Brasil, quase sempre fazendo reportagens policiais. Em 1969, Aguinaldo Silva ingressou em O Globo, onde exerceu funções de redator, subeditor e editor.
Como jornalista, trabalhou na sucursal da Última Hora em Recife. Mudou-se para o Rio de Janeiro após o golpe militar, em 1964, e trabalhou em grandes jornais como o Jornal do Brasil e O Globo, do qual foi redator, subeditor e editor. Ainda como jornalista, foi um dos fundadores do tabloide Lampião da Esquina, um dos ícones da imprensa alternativa. Tornou-se um escritor nacionalmente conhecido por sua obra de teledramaturgia.
Estreou na Globo no final dos anos 1970, como roteirista do seriado Plantão de Polícia, que retratava justamente o universo das redações de jornal. Em seguida, assinou 14 novelas, todas para o horário das oito, além de minisséries históricas como Lampião e Maria Bonita – a primeira produzida pela Globo – e Padre Cícero. Escreveu, também, a novela Roque Santeiro, que assinou em coautoria com Dias Gomes. Tanto o realismo fantástico, presente em tramas rurais como Tieta e Pedra sobre Pedra, quanto o urbano, de novelas como Suave Veneno e Senhora do Destino, são características marcantes em sua obra.
Em 2008, assinou Duas Caras, na qual retratou o nascimento e o dia a dia de uma comunidade de baixa renda, a favela da Portelinha. Em 2011, escreveu Fina Estampa, cujo mote central era o antagonismo entre a trabalhadora Griselda (Lília Cabral) e a socialite Tereza Cristina (Christiane Torloni).
Ambientada no Rio de Janeiro, a novela aborda temas como o jornalismo de celebridades, o alpinismo social e a busca da fama. A trama tem como eixo central a rivalidade entre duas mulheres: a bem-sucedida empresária e ex-modelo Maria Clara Diniz (Malu Mader), dona da produtora Mello Diniz, e a dissimulada e invejosa Laura Prudente da Costa (Cláudia Areu), que se aproxima de Maria Clara dizendo ser sua maior fã e consegue um emprego em sua empresa.
Na verdade, Laura é uma arrivista que não quer apenas tomar tudo da outra, mas transformar-se em uma nova Maria Clara. Em Celebridade, a razão do ódio de Laura pela patroa é que ela é filha da verdadeira musa da canção que fez de Maria Clara uma mulher rica e famosa, enquanto ela e a mãe amargaram uma vida miserável. Maria Clara, porém, sempre acreditou que a música Musa de Verão fora composta por seu ex-noivo Wagner em sua homenagem.
Para realizar o plano de destruir a rival, Laura conta com a ajuda de Marcos (Márcio Garcia), seu amante e cúmplice. Eles começam a trabalhar, respectivamente, como assistente e motorista de Maria Clara, e aos poucos vão se infiltrando na vida da “celebridade”.
A dupla de vilões Laura e Marcos - a “Cachorra” e o “Michê”, como eles se chamavam mutuamente - deu o que falar. Muitos compararam os dois personagens ao casal Maria de Fátima e César, vividos por Glória Pires e Carlos Alberto Riccelli em Vale Tudo.
Laura se alia também a Ubaldo Quintela (Gracindo Jr.), seu padrasto e verdadeiro autor da música que fez tanto sucesso. Em liberdade condicional, depois de passar 15 anos preso pelo assassinato de Wagner – por ele ter roubado a autoria de sua canção -, Ubaldo agora quer se vingar da rica produtora e de seu patrocinador, o todo-poderoso empresário Lineu Vasconcelos (Hugo Carvana), amigo nos tempos de juventude e atualmente dono de um império de comunicação.
O grupo Vasconcelos, presidido por Lineu, controla publicações como a revista de celebridades Fama, e banca os eventos musicais produzidos por Maria Clara no Espaço Fama. Ubaldo sabe que Lineu foi o responsável por sua prisão, e acredita que ele e Maria Clara enriqueceram às suas custas. A autoria da canção Musa de Verão foi roubada por Wagner, noivo de Maria Clara, com a cumplicidade do irmão dele, Ernesto (Roberto Pirillo), e Lineu tirou proveito da tramoia. A música havia sido composta por Ubaldo para Marília (Alessandra Negrini), mãe de Laura.
Ao saber da verdade sobre a autoria da música que lhe rendeu tanto dinheiro, Maria Clara abre mão de todos os seus bens, passando-os para o nome de Ubaldo. Com isso, Laura, como filha reconhecida de Ubaldo, assume a produtora e todos os negócios da Mello Diniz e passa a morar na mansão de sua rival, junto com Marcos, a avó Hercília (Norma Blum) e o padrasto. A partir de então, há uma reviravolta na trama: Maria Clara descobre todas as armações de Laura e, além de lutar para reconquistar seu espaço no mercado da música, passa a ter como objetivo desmascarar a moça. Maria Clara abre, então, com a ajuda dos amigos, uma casa de samba no Andaraí, o Sobradinho, que logo se transforma em um grande sucesso.
Em seus percalços, Maria Clara tem ainda de enfrentar Beatriz (Deborah Evelyn), filha de Lineu, moça mimada e egoísta, casada com o cineasta Fernando Amorim (Marcos Palmeira), e que não mede muito as consequências quando está em jogo o risco de perder o marido. De volta ao Brasil após anos morando na Europa, a relação do casal mostra sinais de desgaste. A fragilidade da relação aumenta quando os dois precisam lidar com o trauma da perda do filho Fábio (Bruno Ferrari), que morre após sofrer um acidente numa corredeira. Maria Clara conhece Fernando por acaso, apaixona-se por ele e é correspondida. Os dois vivem um romance cheio de idas e vindas, devido às armações de Beatriz, que conta com Laura como aliada. Ao longo da trama, Maria Clara engravida de Fernando, mas passa um longo período escondendo que ele é o pai da criança.
Outro grande vilão da história é o ambicioso e inescrupuloso Renato Mendes (Fábio Assunção), editor da revista Fama e sobrinho de Lineu, que sonha um dia assumir a presidência do Grupo Vasconcelos. Renato se envolve com Laura, que vê nele um aliado a mais para destruir Maria Clara. Quando se dá conta de que está sendo usado por Laura, Renato arma uma vingança: com imagens comprometedoras nas mãos, ele a chantageia, os dois se casam contra a vontade da vilã, e o editor transforma sua vida em um inferno. Renato chega a colocar seguranças 24 horas por dia vigiando a mulher, obriga-a a fazer o que ele quer, e a manda dormir em um colchonete no chão do quarto. Tempos depois, Laura vira o jogo, e é Renato quem vai para o colchonete. A dupla de malvados fez grande sucesso. Também é através de Renato Mendes – e de jornalistas que trabalham na revista Fama – que o autor aborda a relação dos famosos com a imprensa.
A certa altura da trama, Lineu é assassinado e diversos personagens passam a ser suspeitos do crime. O mistério “Quem matou Lineu Vasconcelos?” só é desvendado no último capítulo, após a morte de outro personagem, o jornalista Queiroz (Otávio Müller).
Laura confessa ter matado Lineu, porque ele lhe roubara as provas que confirmariam a autoria de Ubaldo na música Musa de Verão. Antes, porém, ela tenta dar sua última cartada, sequestrando a filha de Maria Clara e Fernando. Encurralados pela polícia, Laura e Marcos acabam mortos por Renato Mendes, que também tem suas falcatruas reveladas e é preso. Sua prisão estampa as capas das revistas e jornais.
Celebridade chegou ao fim com vários casamentos e a punição dos vilões. Maria Clara e Fernando ficam juntos, enquanto Beatriz, após descobrir a verdadeira face de Laura, reconhece que perdeu Fernando e viaja sozinha para a Europa.