No mundo há 350 milhões de pessoas sofrendo de depressão, segundo um relatório Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, estima-se que pelo menos dez milhões de pessoas ou 18% da população tenham depressão, mas esse número pode ser bem maior, já que muitos nem sabem que possuem a doença (e consequentemente não a tratam).
A OMS aponta que apenas 35% das pessoas com sintomas de problemas de saúde mental procuram ajuda, isso se deve pelo fato de que para identificar a depressão na comunidade devido a uma falta de conhecimento ou acesso a cuidados médicos, muitas dessas pessoas não procuram um tratamento adequado.
Episódio depressivo: diagnóstico e fatores de risco
Transtorno depressivo: período de duas ou mais semanas no qual os sentimentos persistentes de tristeza ou perda de prazer, sintomas físicos (fadiga, alterações no sono ou apetite) e psicológicos (sentimentos de culpa ou inutilidade, dificuldade de concentração ou pensamentos de morte).
Transtorno depressivo maior: episódio no qual atrapalhe o seu trabalho, vida social ou vida domiciliar (influências fisiológicas, genéticas, psicológicas, sociais e demográficas)
Transtorno depressivo maior: episódio no qual atrapalhe o seu trabalho, vida social ou vida domiciliar (influências fisiológicas, genéticas, psicológicas, sociais e demográficas)
Ter comportamento saudável como: ter um sono adequado, evitar o uso de substâncias, tomar vitaminas ou suplementos de óleo de peixe, praticar atividade física e ter umaalimentação saudável, tem sido associado com sintomas de depressão reduzidos, mas os cientistas não sabem dizer se simplesmente alterar o estilo de vida pode levar diretamente a prevenção da doença diretamente.
A análise e melhor compreensão das opções de tratamento para determinar quais são mais eficazes para cada tipo de pessoa também é uma grande promessa para permitir uma abordagem individualizada de tratamento e prevenção da depressão no futuro.
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